CONTOS ERÓTICOS - Lésbico
- semmeiaspalavras
- 14 de jul. de 2020
- 14 min de leitura

UMA MULHER ESPECIAL
Meu nome é Ana, sou loira, 38 anos, 1,75 m, 70 Kg, seios grandes, nádegas durinhas, xoxota apertadinha e na época do fato que passo a narrar, tinha 20 anos. Sempre tive a minha preferência sexual por garotas e sempre fui muito livre para frequentar boates e de ter os meus casos. Na época do acontecimento, trabalhava no Rio de Janeiro e procurava viver as minhas aventuras nos fins de semana.
Portanto, toda sexta-feira me arrumava toda e tentava conseguir uma parceira que aceita-se tudo na cama. Isso durou mais ou menos uns 6 meses, pois me apaixonei pela Helena, uma moreninha de uns 18 anos, bustos grandes, nádegas enormes e um par de coxas roliças.
Entretanto, tentei várias vezes uma aproximação, mas ela sempre me descartava e com o tempo, percebi que a Helena só se aproximava dos sapatões, fanchonas, isto é, de mulheres que se vestiam e se portavam como se fossem homens.
Bom, esse amor a distância estava me consumindo por dentro e para piorar a situação, fui informada pelo meu superior, que daqui a 2 meses, seria transferida para a filial de São Paulo.
Fiquei 2 semanas em choque, pois não sabia se abandonava o emprego e arriscava um amor não correspondido ou se procurava esquecer a Helena. Faltando 1 mês para a transferência, decidi que teria de ter pelo menos uma noite de prazer com a Helena e portanto, comprei uma cueca masculina, uma calça jeans, um tênis, uma camisa de manga comprida, um bigodinho falso e fui numa cabelereira e mandei cortar o meu cabelo bem curtinho e cortei e tirei os esmaltes das minhas unhas.
Ao sair do trabalho fui direto prá casa e tomei um gostoso banho de espuma.
Depois de me enxugar, vesti a cueca, cobri meu busto com uma faixa, vesti a camisa, a calça, o tênis, colei o bigodinho e me olhei no espelho e fiquei impressionada com a minha ousadia.
Lá pelas 23 horas, cheguei na boate e fiquei em pé no balcão do bar, tomando um whisky e discretamente tentava encontrar a Helena.
Depois de uma meia hora, a vi entrando (estava vestindo uma camisetinha de alça e uma saia curtíssima) e depois de alguns minutos, ela se aproximou do balcão e ao me ver, deu um largo sorriso e eu, lhe lancei um beijo. Com isso, os seus olhos brilharam e então, paguei a sua bebida e fomos conversar numa das mesas. A conversa durou somente uns quinze minutos, pois já estávamos saindo da boate e entrando em meu carro e nós dirigindo prá minha casa. Ao chegarmos, fomos direto para o quarto e começamos a trocar beijos ardentes. Com as mãos livres, a Helena começou a soltar a fivela do cinto e em seguida, desabotoou a minha calça e depois enfiou a mão e tocou o meu grelinho por sobre a cueca. Depois, ela olhou para o meio das minhas pernas e olhando-me nos olhos, disse:
Vou fazer esse pintinho virar um cacetão.
Daí, ela caiu de boca no meu grelinho e começou a chupar bem forte. Naturalmente, eu me deliciei com essa carícia, pois além de ser chupada pela minha amada, era também recompensada por um intenso prazer, já que a Helena me chupava com uma incrível voracidade. Devido a isso, a minha xoxota ficou totalmente úmida e até tive um orgasmo silencioso, mas não o anunciei para não quebrar o clima. Passado uns 5 minutos, peguei-a pelos cabelos e tasquei-lhe um beijo na boca e em seguida, a joguei na cama. Daí, eu disse:
- Vai tirando a roupa sua puta ... pois o seu macho vai te foder ... prá valer ...
Então, ela começou a se livrar das roupas e enquanto isso, eu me livrava do tênis, da calça e da cueca. Quando a vi nua, fiquei boquiaberta, pois a Helena era muito gostosa. Fiquei tão entretida com a sua beleza, que quase esqueci de colocar o dildo (de 19 x 6 cm), mas alertado por ela, o fixei no meu corpo.
Quando subi na cama, a Helena deitou-se de barriga prá cima, mas como bom macho, a coloquei de quatro e dei várias pinceladas em sua xoxota. Em seguida, coloquei a cabeça e enfiei tudo de uma vez, ela por sua vez, tentou fugir, mas a segurei firme pelos quadris e comecei a dar estocadas fortes. Por isso, só lhe restava gritar e de implorar por piedade, clemência, etc. Fiquei socando o pilão por vários minutos e em determinado momento, percebi que ela estava adorando, pois além de gemer de prazer, também estava acariciando o seu grelinho. Nesse momento, larguei de seus quadris e puxei o seu cabelo e continuei a cravar o pinguelão bem fundo. Ela por sua vez, chorava, mas entre soluços, dizia:
- Vai ... meu ... macho ... me fode ... fode ... atola todo ... esse ..... Aiiii .... cacetão ... quero tudo ... mais ... AAAAiiii ... fode ... fode ... AAAiii ...
Não era qualquer uma que aguentava aquele pique da Helena, pois ela sempre exigia aquele mesmo ritmo e até reclamava se eu desse uma trégua. Após vários minutos, decidi mudarmos de posição e quando a coloquei deitada, vi que suas coxas estavam totalmente melecadas, demonstrando que ela havia tido vários orgasmos, mas sem propriamente anunciá-los.
Em seguida, abri suas pernas e enquanto socava novamente o pinguelão, trocávamos calorosos beijos de língua. Ficamos nessa posição por alguns minutos, pois logo me levantei e coloquei as suas pernas sobre os meus ombros e nisso, pude socar mais brutalmente o pinguelão prá dentro da sua xoxota. A Helena mais parecia uma serpente, pois não parava de se debater, mas também não parava de implorar por mais força. Em determinado momento, a Helena começou a dizer:
- Vai ... meu macho ... fode ... fode mais ... que ... quero ... gozar .... bem ...gostoso ... nesse cacetão ... Aiii ... assim ... mais forte ... Aiii ...
Em seguida, segurei-a pelos seios e soquei o ferro com tudo e bem rápido e após alguns minutos, a Helena gritou:
- Aiii ... você é ... Aiii ... demais ... Aiii ... tô ... quase ... Aiii ... Aiiiiiiiiiiiiiiiiii ......
Nisso, todo o seu corpo ficou largada e então, deitei-me sobre ela e dei-lhe um caloroso beijo. Ficamos assim, trocando carícias por alguns minutos e então, sussurrei em seu ouvido:
- Agora a minha gatinha vai engolir toda a minha porra.
Em seguida, me levantei, tirei o dildo e sentei na cara da Helena. Ela por sua vez, começou a chupar forte o meu grelo e por isso, minhas mãos não paravam de tocar o meu corpo. Em questão de minutos, já estava próxima do clímax e então, comecei a gritar:
- Vai minha linda ... chupa assim ... Aiii ... que boca ... Aiii ... divina ... amor ...
Aiii ... vou ... Aiii ... engole toda ... a minha ... porra ... engole ... Aiiiiii ...
Daí, cai prá frente e fiquei alguns segundos de quatro e então, deitei-me novamente sobre a Helena e trocamos mais alguns beijos.
Bom, de manhã, levei-a próxima de sua residência e depois desse dia, tivemos mais outras duas oportunidades e inclusive na última, fui premiada com o seu cabacinho anal. Bom, hoje estou trabalhando em sampa e já tive várias amiguinhas, mas até hoje não encontrei nenhuma que tivesse o fogo de Helena
MINHA PRIMEIRA MULHER
Oi para quem não lembra de mim eu sou a Carolina, tenho 18anos, 1,68m, 55kg, seios médios, bundinha durinha, bronzeada com marquinha de biquíni, moro em Limeira interior de São Paulo. Hoje como havia prometido em outro conto, vou narrar como foi minha primeira transa com mulher. Vocês se lembram do Sr. Arnaldo, então quando eu estava fazendo meu aniversário de 18 anos, demos uma festa aqui em casa e convidei todos os meus amigos, lógico não podia faltar a minha melhor amiga Amanda e sua família, para quem não conhece a história o Sr. Arnaldo é pai da Amanda. A festa estava uma maravilha recebi muitos presentes estava tudo lindo, de repente o Sr. Arnaldo chega perto de mim e sussurra em meu ouvido que o meu presente estava guardado e que ele me daria amanhã, fiquei super intrigada e curiosa pra saber o que o Sr. Arnaldo tinha preparado para mim.. No outro dia acordei por volta do meio dia, almocei , e fiquei esperando a surpresa que o Sr. Arnaldo tinha preparado para mim, por volta das 15 horas o telefone toca e eu atendo, era o Sr. Arnaldo, ele me disse que era para eu colocar uma roupa bem sexy e esperar ele na esquina de casa as 16 horas. Desliguei o telefone e corri para me arrumar, coloquei uma calça de lycra branca bem agarrada e um top preto e as 16 horas eu estava esperando o Sr. Arnaldo no local combinado. Ele chegou na hora combinada parou o carro e mandou eu entrar, então tomou um rumo desconhecido, perguntei para ele onde ele estava me levando e ele me disse, estou te levando ao encontro do seu presente de aniversário. Fiquei muito curiosa, andamos de carro durante uns 10 minutos, de repente ele parou em frente a um edifício e descemos do carro, entramos no prédio e o Sr. Arnaldo falou com o porteiro que queríamos ir no apartamento 64, o porteiro interfonou para o apartamento e logo tivemos autorização para subir. Entramos no elevador, não preciso nem falar que até chegarmos no 6 andar o Sr. Arnaldo me deu alguns beijos e apertões. Quando o elevador chegou no sexto andar meu coração estava acelerado, eu não sabia o que me esperava, fomos até o ap. 64 tocamos a campainha, a porta se abre, e o Sr. Arnaldo me fala: essa é Marcia o seu presente de aniversário, fiquei super envergonhada na hora, entramos no apartamento. Marcia era uma morena de cabelo liso olhos verdes, corpo proporcional, ela era muito linda, tinha 26 anos e morava sozinha no apartamento. Não tive muito tempo de falar com ela, pois o Sr. Arnaldo foi logo mandando que fossemos para o quarto no caminho a Marcia me abraçou e disse em meu ouvido para eu relaxar que teríamos uma tarde maravilhosa, chegando no quarto o Sr. Arnaldo sentou-se na cama e pediu para que ficássemos peladas, Marcia veio pra cima de mim e começou a tirar minha roupa, fiz o mesmo com ela e logo já estávamos nuas, deitamos na cama ela veio por cima e me beijou na boca, meu primeiro beijo em uma mulher, nunca vou esquecer esse dia, ela continuou me beijando e passando a mão em meus seios, ela elogiou meu corpo e começou a me beijar inteirinha cada pedacinho do meu corpo eu já estava completamente molhada e excitada, nem me importava com o Sr. Arnaldo que assistia a tudo em um canto do quarto e se masturbava com a visão que estava tendo. Marcia abriu minhas pernas e começou a me chupar a buceta, ela era muito experiente, estava me levando a loucura, cheguei a gozar duas vezes com ela me chupando, então ele veio me chupando novamente pelo meu corpo acima até chegar na minha boca onde me beijou e disse que eu deveria fazer com ela tudo que ela havia feito em mim. Então mudamos de posição e agora eu era quem estava por cima dela, ela tinha seios deliciosos que chupei por muito tempo, eu não tinha ideia de como era gostoso chupar uma mulher, eu fiquei completamente fascinada em ver que meus beijos e chupões estavam deixando a Marcia louca de tesão, desci um pouco mais e chupei seu umbigo e fui descendo até sua buceta, abri suas pernas enfiei um dedo nela, ela estava tão molhada, ela disse para mim que não estava aguentando mais de tanto tesão e disse para eu chupa-la pois ela queria gozar em minha boca, fiz o que ela me pediu e logo pude vê-la se contorcendo na cama e tendo um orgasmo violento fiquei muito impressionada com aquela cena sempre que lembro daquele dia fico molhadinha, depois que ela gozou o Sr. Arnaldo veio em nossa direção e pediu para que nos duas chupássemos o seu pau que ele queria gozar na nossa cara, então começamos a chupar ora chupávamos o pau dele ora nos beijávamos, ficamos nisso até que ele gozou em nossa cara, ficamos com a cara toda melada da porra dele então a Marcia começou a me beijar e lamber a porra que estava em meu rosto, ela me limpou todinha com sua língua e disse que eu deveria fazer o mesmo nela, foi muito excitante beijar e chupar toda a porra que estava no rosto de Marcia. Depois fomos os 3 para o chuveiro e lá eles me beijaram e me desejaram um feliz aniversário. Nunca vou esquecer do meu presente de 18 anos. No próximo conto vou falar o que eu tive que fazer para conseguir comprar uma televisão nova. Se você quiser entrar em contado comigo para
A HERMAFRODITA
Meu nome é Ane, tenho 1.67 de altura, 57 quilos, olhos verdes puxados, pele muito clara cabelos lisos e pretos na altura dos quadris. Sou uma lésbica assumida. Bom, o fato que passo a narrar ocorreu a 1 ano atrás e foi muito prazeroso. Bom, sempre fui muito chegada a sapatão (caminhoneira, fanchona), pois gosto muito de ser submissa, sou muito feminina e delicada. Estava só a alguns meses só como relacionamentos mornos sem nada sério andava muito carente e sozinha pois tinha voltado ao Brasil a pouco tempo. Um casal de amigas resolveu me ajudar com um encontro a escuras. Elas falavam muito de Luísa, falavam que Luísa era bem machinha se comportava como homem e que procurava um relacionamento sério e procurava uma mulher resolvida muito feminina e delicada e que gostasse dela. Comecei a ficar curiosa e, portanto, decidi verificar se ela era realmente tudo aquilo que diziam as minhas amigas. Então resolvi aceitar o encontro as minhas amigas ligaram para ela marcando em uma boate GLS onde elas nos apresentariam. Por isso, numa sexta-feira, me preparei toda, pois tomei um banho demorado, me perfumei, me maquiei e vesti um vestido bem curto preto, vesti uma calcinha de rendas pretas enviada na bunda e coloquei um sutiã preto. Bom, ao chegar a boate, as minhas amigas me mostraram Luiza (que era loira, com 28 anos, + ou - 1,85 m e uns 78 Kg ) encostado no balcão do bar e ela estava de calça jeans, sapato preto , camisa jeans amarada na cintura e seus cabelos bem curtos. Então, chegamos próximas a ela e as minhas amigas nos apresentaram. Lancei um largo sorriso para a Luiza e em retribuição, ela virou de uma vez, um copo cheio de whisky e em seguida me cumprimentou com um selinho e me abraçando fortemente segurou firmemente da minha bunda e falou você é perfeita. Me convidou para dançar começamos a dançar separadamente a música era agitada demais de repente ela me puxou para si e me beijou longamente. Neste momento senti que eu estava molhada. Nós beijamos por várias músicas sempre agarradas, até que fomos para uma mesinha onde se bate papo ela se sentou e me colocou com seu colo pude sentir algo diferente. conversamos e nos beijamos por umas 2 horas. Descobrimos muitas afinidades. Em seguida, ela falou no meu ouvido – E quer ser minha escrava Boneca, quer acabar com o eu cacete? Em resposta, dei-lhe um beijo na boca e ao mesmo tempo, enfiei a mão direita no meio das suas pernas e sussurrei e seu ouvido: - Nossa ... tudo isso ... só pra mim ... Então, Luiza me agarrou firme e trocamos um caloroso beijo de língua. Em seguida, pegou na minha mão e fomos saindo da boate (eu tinha do com as amigas) entrando em sua camionete S10 preta e rumando para a sua residência. Bom, trafegamos pela Marginal do Tietê por uns 15 minutos e mais uns 10 por algumas ruas. Em todo percurso conversávamos ela me puxou para bem próxima dela estávamos grudadas, podia sentir seu cheiro e ela o meu sempre que dava beijávamos loucamente. Ao entrarmos em sua casa, voltamos a nós beijar e em seguida, Luísa pegou-me no colo e levou-me ao quarto. Diante da cama, Luísa me soltou e começou a chupar o meu pescoço e com as mãos, abriu meu sutiã. Em consequência disso, os meus seios ficaram a mostra e por isso, Luiza se afastou um pouco, pois os segurou com ambas as mãos e em seguida, começou a chupar ora um seio ora o outro. Bom, com essa caricia o meu tesão foi as alturas e sobretudo, quando Luiza começou a apertar forte os meus seios e dar mordidinhas nos bicos dos meus seios. Passados alguns minutos, Luísa jogou-me na cama e então, atirou-se sobre o meio das minhas pernas e após erguer a minha saia, começou a lamber a minha xoxota por cima da calcinha. Em seguida, Luiza puxou a minha calcinha até os joelhos e então, caiu de boca no meu grelo. Bom, ela chupava com uma incrível voracidade e em questão de minutos, eu já estava me debatendo, gemendo, gritando e ora acariciava os meus seios e ora ficava socando o colchão. Passados alguns minutos, não suportando o tesão, disse-lhe: - Mais rápido ... Aiii ... vou ... Aiii ... Mal terminei a frase e Luísa se levantou da cama e disse: - Ainda é cedo sua putinha ... Sei o que você quer ... Enquanto me preparo ... vá tocando uma siririca ... Então, comecei a acariciar o meu grelinho e fiquei olhando Luiza se despir, primeiro a camisa ( onde surgiram um par de seios que pequenos duros com os bicos escuros e grandes), depois o tênis, calça por fim uma cueca samba canção (tive uma surpresa ela tinha um pintinho lindo pequeno e durinho e uma xoxota) .Ela olhou para mim e me perguntou se tinha gostado eu estava delirando e masturbando , sempre tive vontade de transar como uma hermafrodita. Eu como resposta cheguei perto dela de lhe dei um longo beijo. Fui beijando chupando, descendo rápido e pedi que abrisse as pernas e comecei a chupar seu pintinho loucamente e ela delirava de prazer gozou várias vezes, de repente me pegou e me jogou na cama e começou a me chupar eu fiquei totalmente molhada. Em seguida, ela abriu uma gaveta e tirou um dildo (de mais ou menos uns 16x4 cm) e após ajustar na cintura, disse: - Olha ... sua puta ... veja como ... você me deixa excitada ... Vou me acabar nesse bucetão... Então, Luísa deu uma cuspida na mão e começou a manipular o seu pênis de mentira e em seguida, voltou prá cama e após tirar a minha calcinha, encostou a cabecinha na entrada da minha xoxota. Em seguida, Lais meteu tudo de uma só vez e ficou fazendo aquele vai - vem bem gostoso. A partir daquele momento, comecei a ter múltiplos orgasmos, pois havia momentos em que ela metia bem cadenciado e de repente, dava aquelas metidas bem rápidas e violentas. Depois alguns minutos, decidimos mudar de posição e então, aproveitei e tirei a saia e me coloquei de quatro, Luiza segurou-me pelos quadris e voltou a meter em minha xoxota. Entretanto, dessa vez, ela ficou metendo com mais vigor e devido ao seu porte físico (provavelmente por vários anos de musculação), por várias vezes, quase fiquei deitada de barriga prá baixo, mas mesmo sentindo muito prazer, consegui resistir. Bom, o prazer que estava sentindo era indiscutível, pois as outras relações que tive com pessoas como Luiza, mas nunca tinha tido com uma hermafrodita não foram nem 5% do que estava sentindo naquele momento. Após alguns minutos, Luiza começou a lamber a minha nuca e orelha e por isso, o fogo do meio das minhas pernas aumentou ainda mais. Em seguida, ela me sentou no seu colo e enfiou o brinquedinho em mim. Luiza segurou-me pelos ombros e meteu tudo de uma vez e eu gritei, berrei, uivei, vi estrelas, mas mesmo assim, o incentivei a iniciar um vai e vem bem lento, mas profundo. Bom, enquanto Luiza fazia esses movimentos lentos, eu aproveitava e acariciava o meu grelinho e seu pintinho. Por isso, após vários minutos, os meus gemidos já eram mais de prazer do que de dor e Luiza ao perceber isso, começou a aumentar o ritmo das estocadas, notei que algo iria ocorrer, pois o rosto de Luiza estava com a expressão alterada e inclusive, algumas vezes, ela dava alguns gritinhos, Luiza disse: - Gatinha ... não tô ... aguentando ... quero ... acabar ... na sua ... xoxota ... Ao terminar a frase, Luiza tirou o artefato e colocou o seu pintinho junto com o consolo e meteu na minha xoxota e suas mãos seguraram forte os meus seios e iniciou um ritmo forte e violento, Luiza deitou-se sobre mim e ficou dando várias estocadas profundas e em questão de poucos minutos, ela berrou: - Aiii ... tooo ... gozzzaaaannnnnddddddooooooo ... Nisso, ela repousou a sua cabeça num dos meus ombros e sua respiração começou a se normalizar. Bom, ficamos nessa posição por uns 15 minutos e então, após trocarmos um caloroso beijo, Luiza deitou-se do meu lado, mas pelo cansaço acabamos adormecendo abraçadas. O cansaço era tanto que somente acordamos no outro dia umas 4 horas da tarde. Acordei com os beijos profundos de Luiza, que me pegou no colo e me levou para o banho onde ela me masturbou varias vezes, ela gozava apenas de me ver tendo tantos orgasmos. Passamos o fim de semanas em casa entre uma transa e outra conversávamos. Começamos a namorar em 1 mês estávamos morando juntas como um casal estamos juntas até hoje. Luiza continua maravilhosa linda com seu jeito de macho.
Comments