top of page

CONTOS ERÓTICOS - Gay

  • semmeiaspalavras
  • 14 de jul. de 2020
  • 34 min de leitura

Atualizado: 18 de jul. de 2020




DE FERIAS NA CASA DO TIO

Nas minhas férias escolares pedi a meus pais para me deixarem passar o tempo na casa de um tio meu que mora no Rio de Janeiro. Um garoto do interior de São Paulo gostaria de conhecer as praias e tudo mais, além disto meu tio era solteiro e eu no auge de meus 18 anos gostaria de me divertir sem olhar dos pais. Lá chegando meu tio me pegou na rodoviária. Fomos até o seu apartamento que fica próximo à praia de Ipanema. Mais tarde um pouquinho saímos para ver a noite. Bebemos comemos e voltamos para casa. Ao chegar em casa meu tio se dirigiu para a sala de TV. Ligou o vídeo, e colocou umas fitas pornô. Me chamou para assistir. Fiquei com um tesão danado, pois nunca havia assistido aqueles filmes, muito mal tinha olhado revistas. Ao terminar o primeiro filme, meu tio me perguntou se queria ver outro mais forte. Respondi que sim. Ele colocou um filme gay. Quando começou eu disse “porra tio homem com homem é foda” ele me pediu paciência e disse que eu ia achar gostoso. Não é que o filho da puta tinha razão! Nós estávamos os dois só de cueca e ele viu o volume da minha, e de repente ele arrancou a sua cueca e começou a se punhetar. Porra, meu tio se punhetando na minha frente. Eu olhava para o filme e para ele. A uma certa hora ele disse:

_ Vem cá bate a punheta pro tio...

– Que é isso tio, tá me estranhando?

_ Não, só estou vendo teus olhos no meu pau. Vem ninguém vai saber de nada, serão férias incríveis...

– Não sei não

– Vem que eu sei que você está gostando do filme e da ideia.

Não resisti ao apelo e sentei-me mais perto dele e coloquei a mão sobre o seu mastro quente e duro. Fiquei meio tímido, mas depois comecei a mexer nele apertar segurar o saco e punhetá-lo gostoso. Quando ele me disse:

– Não é tão ruim?

– Não tio e até que eu estou gostando, e você, gosta do serviço que estou fazendo?

– Poderia ser melhor...

– Como? Pede titio que eu faço direitinho, já estava agindo feito uma bichinha...

– Chupa ele garoto, chupa meu pau com vontade, vai ser uma delícia para mim e para você. Olhei para ele meio assustado e, depois do susto, abaixei lentamente minha cabeça até meus lábios encontrarem a cabeça daquele pau que dei um beijo, passei a língua em volta e logo em seguida comecei a engoli-lo bem lentamente, eu chupava como se fosse um pirulito delicioso, só conseguia escutar meu tio gemendo, passando a mão em meus longos e loiros cabelos. Após engolir o que dava comecei a chupar naquela posição. Depois comecei a fazer um vai e vem gostoso como se ele estivesse fodendo minha boca, e estava. Depois lambia toda a extensão daquela pica. A esta altura eu já estava de joelho no sofá com a cabeça entre suas pernas e a bunda bem arrebitada, empinadinha. Enquanto eu chupava o saco dele e lambia o seu delicioso pau da base até a ponta ele arrancou minha cueca e começou a passar a mão na minha bundinha linda e virgem, ele colocou o seu dedo na portinha do meu cuzinho e ficou alisando sem tentar enfia-lo apenas fazendo movimentos circulares. Aquilo me deixava louco e eu engolia e chupava o seu pau com mais gosto, com mais tesão. De repente ele me puxa os cabelos me tirando de cima dele e me pede para esperar um pouco. Ele vai até o quarto e em poucos segundos volta com um pote de creme na mão. Senta-se no mesmo lugar e manda eu continuar. Agora eu já engolia aquela vara como um animal com fome. Ele começou a passar o dedo, da mesma maneira que antes, no meu cuzinho só que agora com um creme e alisava meus cabelos com a outra mão. De repente ele segurou firme meus cabelos e enfiou seu dedo em meu cu, quando tentei levantar-me sua mão me segurava ele dizia “calma, calma continua chupando, você vai gostar”. E mais uma vez o filho da puta estava certo, depois de algum tempo já estava gemendo com aquele dedo enfiado em meu cuzinho e fazendo movimentos deliciosos de vai e vem, movimentos circulares. O tesão meu era tanto que comecei a chupa-lo como um louco, tirando e enfiando o pau dele na minha boca. Com movimentos rápidos que eram correspondidos pelo seu dedo no meu cuzinho. Quanto mais rápido o movimento de seu dedo em meu cu mais rápido, o movimento da minha boca naquela pica. Até que ele me agarrou pelo cabelo novamente, fiquei a imagina o que ele iria fazer, quando ele disse:

_ Vou gozar, porra! Eu não aguento mais segurar. Ai!!!!! vou gozar você vai engolir tudo...

Ao dizer isto segurou firme meus cabelos e começou a jorrar o seu leite na minha boca, no começo era uma sensação estranha e depois ficou deliciosa. Eu engolia com prazer toda aquela porra que ele soltava em minha boca. Quando ele gozou ele enfiou o dedo bem fundo no meu cú e diante daquela gozada e daquele dedo no cú acabei gozando sem nem sequer relar no meu pau. Depois disto tomamos banho e dormimos nus e juntos, de manhã antes de ele ir para o trabalho o fiz gozar na minha boca de novo, e ele me prometeu que aquela noite ele iria tratar bem do meu cuzinho, mas é outra história...

DESDE PEQUENO

Desde pequeno tinha atração por homens nús, me causava um certo arrepio, uma sensação gostosa que eu nem bem entendia. Já adolescente, adorava acompanhar meu pai ao trabalho, uma oficina de reparos de barcos, cheio de homens fortes, cuja lembrança me valeram deliciosas punhetas ao retornar para casa. Devo dizer que, desde esta época, tenho um bumbum empinado, côxas grossas e um rosto delicado que sempre atraíram a atenção destes homens na oficina, de colegas mais velhos no colégio e de alguns vizinhos mais "íntimos" e algumas encoxadas, alisadas, etc. Bem, numa tarde de sábado, estava (propositalmente) no vestiário dos empregados, enquanto tomavam banho e se preparavam para irem embora, era uma algazarra, brincavam, falavam sacanagem, piadas e me deixavam louco de observar aqueles corpos molhados, ensaboados e aqueles cacetes maravilhosos. Após todos saírem, tirei minha roupa e fui tomar meu banho, excitado pela visão que tinha tido. Quando estava no chuveiro, me ensaboando e me masturbando de leve levei um susto ao ver que um dos empregados tinha ficado no vestiário e estava me observando com um sorriso sacana e alisando seu cacete (grande e grosso) que àquela altura estava pra lá de duro. Era o Betão, um dos meus preferidos, moreno escuro, forte, e que já havia "de brincadeira" me encoxado e alisado minha bundinha. Ele trancou a porta do vestiário e veio em minha direção, dizendo que eu ia sentir o que um macho de verdade poderia fazer comigo, entrou debaixo do chuveiro, me abraçou e me tascou um beijo na boca, senti aquela língua gostosa invadir minha boca, lamber meu pescoço, minhas orelhas ao mesmo tempo em que ele colocava minha mão sobre aquele colosso de cacete e me ensinava a masturbá-lo de leve. Após isso, me virou de costas, me encostou na parede de azulejo, abriu minhas pernas e começou a lamber meu cuzinho, enfiando seu dedo e tirando, num vai e vem que quase me faz desmaiar de prazer, eu gemia e rebolava e ele me chamava de "viadinho", de "putinha"...Ele pegou o sabonete passou no cacete dele e me levou para a área dos armários, me colocou de quatro no banco e foi colocando aquele cacete no meu cúzinho que já não aguentava mais de vontade de ser comido pela primeira vez. Com jeitinho começou a meter, tirando a virgindade do meu anelzinho, doeu mas o tesão era irresistível, queria ser comido já e ele não se fez de rogado, com uma tacada de mestre deslizou pra dentro de mim me deixando preenchido e pouco a pouco começou movimentos de vai-e-vem, me provocando sensações de prazer até então desconhecidas, ao mesmo tempo mordia meu pescoço e me dizia um monte de sacanagem no meu ouvido, ele demorou pra gozar e quando o fez eu gemi tanto de prazer que ele tapou minha boca com aquelas mãos grandes e grossas pra que eu não chamasse atenção de ninguém com meus gemidos e gritos. Após isso, tomamos um banho bem gostoso, ele fez questão de lavar com carinho meu cuzinho recém arrombado, nos vestimos e nos despedimos com um super beijo, prometendo repetir sempre que possível. De fato, transamos em várias outras oportunidades até eu ir para Fortaleza cursar faculdade. Hoje sou casado, tenho 33 anos e sempre que vou à oficina de meu pai o Betão me olha e com aquele sorriso sacana me pergunta quando vamos relembrar os velhos tempos...


DOIS AMIGOS VIRGENS

A história que irei contar aconteceu em 2014 quando ainda era virgem. Nessa época estava louco para perder minha virgindade, batia punheta várias vezes ao dia e nunca me sentia saciado, não tinha controle sobre o meu tesão, meu pau ficava duro o tempo todo.

Sabia que precisava dar um jeito de resolver isso. Nunca havia passado pela minha cabeça transar com outro menino. Um dos meus vizinhos era um pouco mais novo que eu, seu nome era Lucas, era magro, estatura baixa, cabelos castanhos e bastante tímido.

Apesar de conhecer ele há bastante tempo não tínhamos tanto intimidade, apenas nos cumprimentávamos. Nesse ano coincidiu de fazermos curso de inglês no mesmo lugar e por isso nossos pais combinaram que cada semana algum pai nos levasse e buscasse. Comecei a conversar e ter mais contato com Lucas, mas ele era bastante tímido, demorou um tempo para ter mais proximidade. Mas depois de 2 meses passamos a ir na casa um do outro para fazer trabalhos ou as vezes apenas jogar vídeo game.

Geralmente, ficávamos na minha casa, durante o dia meus pais estavam fora então podíamos ficar à vontade. Em uma dessas tardes, depois que já tinha mais proximidade resolvi perguntar:

-Ei Lucas, diz ai, você ainda é virgem também?

Nessa hora ele ficou todo corado e respondeu:

-Sou sim…

– Não aguento mais essa vida de punheta hahah tem dias que vejo pornô várias vezes por dia – eu disse, continuando o assunto

-Tenho que confessar que também sou assim, mas acho que é normal – ele disse, um pouco mais à vontade.

-Você tem alguma preferência de vídeos? – Perguntei

– Ah gosto de vídeos mais amadores, me dá muito tesão saber que aquilo aconteceu naturalmente

Nessa tarde estávamos sem nada para fazer, íamos apenas jogar vídeo game, mas como começamos a falar sobre isso, e não tinha ninguém em casa, resolvi colocar em um site pornô. Lucas arregalou os olhos um pouco tímido, mas falei:

– Relax, Lucas, não tem ninguém pra chegar aqui por agora, vamos só ver o que tem hoje.

Nisso começamos a colocar alguns vídeos para rodar, ele escolhia alguns e eu outros. Meu pau estava muito duro, estava vestindo uma bermuda de futebol, não dava para disfarçar. Lucas estava de calças, como sempre, mas dava para perceber que estava excitado também. Não aguentando mais comecei a passar a mão sobre a minha bermuda, saber que tinha outra pessoa no ambiente me deixava ainda mais excitado, mesmo sendo o Lucas. Ele vendo que eu passava a mão no meu pau por cima da bermuda virou para mim e disse:

-Ei se tu não contar pra ninguém também não conto

Não entendi de primeira o que ele quis dizer com isso, mas concordei. Nisso ele tirou o seu pau para fora e começou a alisar, bem do meu lado. Isso me surpreendeu bastante, de tímido não tinha nada também haha. Fiquei meio receoso, mas estava com tanto tesão que fiz o mesmo, tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar também.

Os vídeos continuavam passando, mas nem conseguia prestar atenção, apenas fechei os olhos e continuei a me tocar, o barulho do Lucas se masturbando e sua respiração ofegante me dava muito tesão, meu pau estava totalmente molhado, minha mão deslizava facilmente. Tirei minha camiseta e deitei na cama, Lucas fez o mesmo, estávamos lado a lado, mas sem contato algum.

As vezes abria meus olhos e via ele segurando o seu pau e chacoalhando, Lucas me olhava também, nossa respiração estava em sintonia e acelerada, não demorou e ele gozou, seu sêmen espirrou na sua barriga inteira, alguns pingos chegaram no pescoço, vendo essa cena gozei também, como nunca havia gozado antes, que sensação gostosa sentir minha porra quentinha caindo na minha barriga.

Depois disso fomos até o banheiro nos limpar, jogamos uma água e nos enxugamos. Lucas foi embora, mas depois dessa tarde ele passou a ir lá em casa todos os dias e sempre repetíamos essa punheta, mas até então nunca havíamos tocado um no outro. Porém, depois de algumas tardes ele deu a ideia:

-Ei cara já que ninguém vai ficar sabendo disso mesmo porque não masturbamos um ao outro, vai ser bem melhor, o que acha?

-Você tem razão já que é nosso segredo mesmo, não precisamos ficar com vergonha.

Nesse dia então, tiramos a roupa totalmente, pela primeira vez, nas outras tardes apenas tirávamos as camisas e o pau pra fora. As pernas do Lucas eram bem brancas e não tinha pelos ele me disse então:

-Eu não gosto de ter pelos no corpo, mas para disfarçar que depilo, uso calças sempre.

Nos deitamos na cama, como sempre, mais próximos dessa vez, de forma que podíamos tocar um ao outro com facilidade. Começamos ao mesmo tempo, fui alisando sua virilha e segurei firme no seu pau, estava bem duro, fazia movimentos e as vezes passava a mãos nas suas bolas. Lucas fazia o mesmo, me alisava bastante e segurava firme meu pau. Sensação maravilhosa sentir outra pessoa me tocando, dessa vez gozamos muito mais rápido, em questão de minutos eu e ele estávamos cobertos com nosso próprio sêmen, quando ele gozou um pouco escorreu na minha mão.

Fomos até o banheiro nos enxaguar, mas ainda estávamos excitados, com as duas rolas duras, entramos no boxe do chuveiro, enquanto nos enxaguávamos nossos corpos acabavam por se tocar, como ainda estava super duro tomei a iniciativa e comecei a masturbar ele de novo, ele segurou firme no meu pau logo em seguida, estávamos de pé debaixo do chuveiro, de frente um para o outro, enquanto nos divertíamos.

Começamos a tocar nossos corpos, pela primeira vez nossas rolas se encontraram e ficaram relando uma na outra quando gozamos pela segunda vez, pude sentir seu sêmen na minha barriga e pau, estávamos todos lambrecados, mas pela primeira vez me sentia mais saciado.

Não sabia até onde ia essas tardes, mas ficava muito ansioso por elas, depois desse dia, já íamos direto pro banheiro e ficávamos nos divertindo, ele estava cada vez mais à vontade e sem timidez alguma.

Um dia quando estávamos no chuveiro juntos ele se virou de costas para mim, não consegui resistir e pressionei meu corpo sobre o seu, meu pau encaixava perfeitamente na sua bunda, enquanto ficava relando na sua bunda masturbava ele com uma das minhas mãos, ele não aguentou e disse:

-Hoje eu quero seu leite na minha cara – e foi logo se ajoelhando

Segurou firme no meu pau e começou a chupar com muita vontade, colocava na boca até engasgar, chupava minhas bolas. Gozei bastante em seu rosto e boca, ele tomava tudo. Quando ele ficou de pé me ajoelhei e retribui o favor, chupei seu pau pela primeira vez e o fiz gozar em mim.

No dia seguinte ele chegou e disse que queria conversar comigo.

-Preciso muito te confessar uma coisa – disse ele

-Qual é Lucas, aconteceu alguma coisa? – perguntei

-Não consigo pensar em nada mais, não consigo mais negar, quero que você faça o que quiser comigo.

Nisso, Lucas foi tirando a roupa e se ajoelhou, tirou meu pau pra fora e começou a lamber a cabeça, depois enfiava tudo na boca e chupava as bolas.

Nem acreditava no que estava rolando, era bom demais pra ser real haha, nisso pedi pra ele se deitar na cama, coloquei suas pernas de lado, de modo que podia ver seu cuzinho, enchi meus dedos de saliva e passei nele, lubrificando bem a entrada, apesar de difícil consegui penetrar um dedo, ele gemia baixo e mordia o canto da boca. Continuei lubrificando várias vezes, era muito apertado, não sabia se conseguiria penetrar. Para completar estava com tanto tesão que a cabeça do meu pau estava quase o dobro do normal.

Com ele ainda de ladinho, abri sua bunda com as mãos e encostei meu pau na portinha do seu cuzinho, eu estava com o corpo parado, mas Lucas balançava o seu para que meu pau começasse a forçar a entrada.

Estava indo bem devagar, e sempre lubrificando mais, demorou um tempo e vários gemidos até que a cabeça do meu pau finalmente penetrasse o Lucas, quando entrou ele soltou um gritinho de dor, perguntei então:

-Você aguenta mesmo heim?

– Vai continua…. vai devagar, mas não para, quero te sentir lá dentro…

Sua respiração estava muito acelerada, comecei a alisar seu pau para ele se sentir mais relaxado, ia alisando e penetrando um pouco mais, bem devagar até que consegui colocar meu pau quase todo. Lucas tremia de tesão, sentia dor, mas queria mais e mais.

Comecei a penetrar, tirando e colocando devagar, pedi para ele ficar de quatro.

Foi mais fácil com ele de quatro na cama, conseguia enfiar meu pau tudo e ia tirando devagar, dava tapas na sua bunda e metia com vontade.

Ele gemia alto, suas mãos agarravam com força no travesseiro. Ele pediu para ficar de frente por que queria me olhar enquanto eu metia.

Masturbava seu pau ao mesmo tempo que penetrava seu cuzinho, depois que comecei a dar umas estocadas pouco mais forte ele gozou, dei mais umas duas metidas e gozei também, bem fundo, dentro dele. Minhas pernas tremeram, quase não conseguia ficar de pé, tive a sensação que tinha inundado seu cuzinho com minha porra. E tive certeza depois que tirei meu pau e vi escorrendo muito sêmen.

Ficamos deitados uns minutos e depois fomos para o banho, nos ensaboamos. Ele disse que estava dolorido, mas que valeu muito a pena. Demorou alguns dias para que ele conseguisse repetir a dose, mas depois ele se acostumou. Poucos meses depois tive que me mudar de cidade, faz alguns anos que não falo ou vejo o Lucas, mas as vezes ele me manda um nude. Nunca mais tive contato algum com outros homens, já até procurei em alguns aplicativos, mas muito difícil achar alguém discreto e safado como o Lucas hahahah mas quem sabe né?

MEU SOGRÃO

Estou namorando uma gatinha linda, ela tem 18 aninhos, com um corpinho maravilhoso, peitinho empinadinho e durinho, perninhas grossas e um bumbum de enlouquecer. Sempre que estamos juntos percebo os olhares para ela. Seus pais são pessoas muito agradáveis, especialmente o pai. Ele tem 36 anos, é engenheiro e adora malhar e jogar futebol. Talvez por isso tenha um físico de garotão. Patrícia diz que sempre que estão juntos, todos pensam que são namorados. Sua mãe tem 35 anos e também é lindíssima. Alta, corpo muito bem definido, tipo mulherão de parar o trânsito. Ela é sempre muito gentil comigo. Mas o pai de Patrícia, o seu Marcos, desde que nos conhecemos, pouco tempo depois que comecei a namorar sua filha, passou a me acompanhar todo sábado ao clube para uma pelada. Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos. No início eu estranhava como um cara com 12 anos a mais que eu curtisse minha companhia. Mas não me preocupava com isso, pois ele era um cara muito bacana e sempre conversávamos muito, enfim, nos dávamos muito bem. Além disso ele significava para mim uma espécie de modelo de vida, um cara bem sucedido, um bom profissional, bonitão, um físico invejável e uma aparência bem jovial. Uma vez lhe disse que admirava seu jeito e que quando estivesse mais velho gostaria de ser como ele. Então ele ponderou que não era tão velho assim, apenas havia casado muito cedo, mas que isso não o impedia de viver sua vida. Nessa conversa fomos caminhando para o vestuário e ele me chamou para tomarmos uma água de coco na cantina e aí conversamos sobre muitas coisas. Ele aproveitou para me sondar, achei que ele estava querendo saber se eu e sua filha andávamos trepando, mas ele foi muito discreto e eu também. Para minha surpresa, ele reagiu bem à notícia de que sua filhinha não era mais virgem e que eu não era o primeiro na vida dela. Muito pelo contrário, afirmou que isso o deixava feliz e mais ainda em saber que ela sabia escolher bem seus namorados. Disse isso pousando a mão sobre minha perna por debaixo da mesa, bem na parte superior da coxa e dando um leve aperto. Aquele toque me passou uma certa intimidade entre nós, mas não achei nada de mais, afinal, há meses vínhamos nos aproximando, era natural que se sentisse tão à vontade comigo. Mas o fato é que percebi em seu olhar um brilho especial e o que me deixou mais confuso ainda foi o que senti com seu toque. Quando ele tirou sua mão, isso uns cinco segundos depois, eu queria que ele ficasse com a mão ali, ou até mesmo que me abraçasse e minha reação foi segurar seu ombro daquele jeito meio de macho pra macho e empurrar-lhe dizendo: “Vamos pro chuveiro, senão a gente fica sem almoço”. Quando chegamos no vestuário, quase todo mundo já havia saído, apenas dois caras ainda estavam lá, mas já estavam vestidos e apenas ajeitavam o cabelo na frente do espelho. Entramos logo no banho. No vestuário não havia divisórias, apenas uma bateria de chuveiros um ao lado do outro, de modo que tomávamos banho lado a lado, sem problemas. Mas naquele dia eu percebi que o seu Marcos estava diferente. Eu até o achei mais jovem, mais brincalhão. De repente encontrei seu olhar no meu e então reparei que o verde de seus olhos era muito bonito. Nunca havia reparado naquilo e saiu naturalmente: “Nossa! Seus olhos são muito bonitos, a mulherada deve ficar louca!” Então ele disse que a mulherada e os homens também. Rimos e reparei que estávamos sós no vestuário. Então, sem mais nem menos ele virou e disse: “E você tem uma vara fenomenal, minha filha deve sofrer na tua mão”. Eu, meio constrangido, até porque o pau dele era bem maior que o meu, disse: “Se o meu é fenomenal, o teu é o que então?” Então ele respondeu: “Olha aqui, o meu não é tão grande assim...” Foi aí que notei que o seu pau estava duro. Quando vi aquilo senti um frio na barriga, uma sensação esquisita, mas não deixei de olhar bem aquele pau. Não estava muito duro, o prepúcio cobria a metade da glande, estava já quase na horizontal, e estava mais grosso também, só aí foi que reparei que o pau do cara era realmente um belo cacete, devia ter uns 20 cm quando ficasse duro de vez. Fiquei imaginando a dona Letícia sentando naquele pauzão e cavalgando seu Marcos, tudo isso olhando pro pau do meu sogrão. Não conseguia impedir que meu pau também ficasse duro, só que o meu ficou empinado para cima. Seu Marcos também o olhava com um leve sorriso no rosto, até que quebrou o silêncio: “É, minha filhinha deve estar toda trombadinha por causa dessa rola, seu puto!”. “Imagina a dona Letícia”, disse eu. Caímos na risada e terminamos o banho os dois ali, ainda com o pau duro, fomos os dois nos secar. Não falamos mais nada. Fomos embora juntos como sempre. Seu Marcos me deixava em casa todo sábado depois do jogo. Só que nesse sábado fizemos a viagem calados. Quando parou no meu portão, seu Marcos pôs de novo a mão na minha coxa, só que agora bem mais acima, quase atingindo meu pau inexplicavelmente ainda duro e convidou-me para passar na sua casa do domingo de tarde, pois Patrícia e sua mãe iriam num Chá-de-panela de uma amiga da família e ele queria aproveitar para instalar um ventilador de teto. Eu disse que tudo bem. No dia seguinte, no horário combinado, lá estava eu tocando o interfone. Quando entrei, seu Marcos abriu a porta da sala para mim só de cueca. Ele perguntou se eu não queria por um short seu para não sujar minha bermuda. Eu aceitei e fomos no seu quarto buscar. Ele pegou a peça e jogou para mim e disse para eu botar. Prontamente, baixei minha bermuda e quando estava vestindo o short seu Marcos passou por mim e passou a mão na minha rola e perguntou se não estava durinha como ontem. Eu fiquei meio nervoso, mas resolvi encarar com naturalidade, e fomos colocar o tal ventilador. Só que seu Marcos pediu para eu segurar a escada e ele subiu, de modo que meu rosto ficou na altura do seu pau e pude ver que o bicho estava em pondo de bala. Então resolvi brincar com ele da mesma forma que brincou comigo minutos antes, passei a mão e disse: “É, isso aqui está duro como só, heim, ta pior que ontem!”. Então ele na maior naturalidade botou o bichão para fora e eu fiquei olhando para tudo aquilo sem saber o que fazer, mas bem que estava gostando. Era uma cena no mínimo esquisita eu ali segurando a escada e meu sogro trepado com o pau para fora, bem em frente ao meu rosto. Eu sentia até o cheiro daquela rola e não sei onde eu estava com a cabeça que perguntei se quando puxava o prepúcio doía (afinal, como sou circuncidado, não sabia). Ele disse que não, que eu podia puxar que não tinha problema. Movido por uma vontade incontrolável, segurei aquela vara suavemente e puxei o prepúcio, fazendo a cabeça meladinha sair todinha para fora. O cheiro da vara de meu sogro ficou mais forte. Ele desceu da escada e pegou meu pau, botou para fora do short e começou e punhetá-lo. Depois me chamou para o quarto, me empurrou para a cama, deitou e começou a me chupar na maior. Quase que automaticamente, também abocanhei sua vara e ficamos os dois nos chupando ali por um bom tempo. De repente senti que seu Marcos começou a passar a língua pelo meu saco, virilha e desceu até meu rego, passando a língua em volta do meu anel e depois passou a meter a língua no meu cu, que piscava feito louco enquanto eu o chupava gemendo de tanto tesão. Eu melei meu dedo de saliva e comecei a massagear seu anelzinho e depois a meter meu dedo no seu cu enquanto o chupava. Meu sogrão começou a gemer, a rebolar quando eu metia o dedo, até resolvi meter dois dedos e ele ficou mais excitado. Meti mais um e fiquei com meus três dedos no seu cuzão e chupando seu pau e ele gemendo feito doido, lambendo meu cu. Depois resolveu fazer o mesmo comigo e começou a meter o dedo em mim e voltou a chupar meu pau. A essa altura já estávamos completamente entregues e começamos a dar sinais de gozo. Logo, logo começamos a estremecer juntinhos e gozamos um na boca do outro. Foram tantos jatos de porra que fiquei com a boca toda melada e o seu Marcos também. Depois nos beijamos na boca com a cara melada de porra. Descansarmos um pouco e então ele me alertou que teríamos que nos arrumar e instalar o ventilador, senão nossas mulheres chegariam e poderiam desconfiar que algo estava errado. Eu disse que queria comer aquele cuzinho gostoso dele, mas ele disse que naquele dia não. Disse que eu deveria ter calma que ele ia dar jeitinho durante a semana da gente ir para um lugar onde a gente pudesse trepar à vontade.

O VIZINHO

As vezes o que era para ser apenas um desejo acaba virando realidade. O que passo a relatar agora aconteceu conosco há cerca de dois anos e foi o nascer de uma amizade muito forte. Somos o que pode se definir como um casal bonito, jovem e descomplicado, vivendo intensamente uma relação franca e cheia de erotismo, que já dura oito anos. Moramos em um condomínio pequeno e que acabou por nos reservar uma grata surpresa: Gil, um moreno de 22 anos, corpo atlético e jeito de adolescente, que cativava por sua simpatia. Como somos vizinhos de apartamento, logo nasceu uma amizade. Ele, sempre disposto a ajudar no que fosse solicitado, tinha acesso livre em nossa casa, onde inclusive trazia suas namoradinhas para que nós conhecêssemos. Em uma noite enquanto transava com minha mulher, ela perguntou o que eu achava de Gil. É um bom rapaz, respondi. Ela me confessou que achava ele um tesão e que já sonhara várias vezes sendo penetrada por aquele garoto. Eu a estimulei a contar seus sonhos o que acabou por esquentar nossa transa. Tudo bem, eu disse meio que por brincadeira, desde que eu esteja presente e também participe da festa. Falamos sobre o seu corpo bem definido e seus pêlos, sobre sua simpatia e beleza juvenil, e ambos concordamos que ele ainda deveria ser virgem. E ficou só nisso. Uns quinze dias depois, o dono do escritório premiou nossa equipe por sua produtividade, deixando o dia livre. Voltei para casa pensando em finalizar um projeto em que estava trabalhando. Chegando em casa encontrei roupas de homem jogadas na sala: calça jeans, camiseta, tênis e uma cueca. Na hora eu imaginei o que estava acontecendo, mas quem estaria traçando minha mulher? Ao caminhar em direção ao quarto, tropecei em uma cadeira fazendo um enorme barulho. Corri até o quarto e abri a porta, quando me deparei com Gil, sozinho, tentando esconder sua nudez com uma calcinha entre as mãos. Não acreditei no que vi: aquele garoto era mesmo um tesão. Percebi que minha mulher se escondera no closet e resolvi tirar proveito da situação. Perguntei o que ele estava fazendo ali, pelado no meu quarto, segurando aquela calcinha. Ele estava mudo e eu insisti. Gosta de usar calcinha seu safado? Acho que por medo, mas ele acabou por confirmar com a cabeça. Então veste para eu ver, ordenei. Precisei ordenar duas vezes, mas ele, mesmo cabisbaixo, acabou por obedecer. A calcinha, vermelha e bem pequena ressaltou o seu volume entre suas pernas, deixando-o ainda mais gostoso. Vire-se, ordenei novamente. Ele virou e eu pude ver como sua bunda era perfeita. Eu cheguei por trás, encoxei-o e antes que ele pudesse reagir, abracei-o pela cintura. Firmei uma mão em sua barriga e a outra enfiei na calcinha, envolvendo todo o seu pau, que de imediato deu sinal de vida. Ele tentou escapar, mas eu segurei firme e disse que ele ficasse quieto, ou todo mundo iria saber que ele adorava usar calcinhas. Brinquei com seu pau, já totalmente duro, enquanto forçava minha respiração bem próximo ao seu ouvido. Percebi que apesar do medo ele começava a gostar da situação. Então joguei o meu corpo sobre o seu, caindo sobre ele em cima da cama. Ele permanecia sem reação. Então eu comecei a beijá-lo na nuca e quando percebi que ele já estava entregue à situação, fui beijando suas costas até chegar à sua bunda. Tirei a calcinha e enfiei a língua entre suas carnes, lubrificando o seu cuzinho. Quando eu coloquei o meu pau entre sua bunda ele novamente ameaçou reagir e eu disse um ríspido "não". Você agora será meu, insisti. Puxei o seu quadril um pouco para cima e comecei a forçar a entrada. Ele colocou a cabeça entre os travesseiros e acabou por ajudar a penetração, rebolando e empurrando sua bunda em minha direção. Foi preciso pouco tempo para enterrar todo o meu pau dentro daquele garoto maravilhoso, que gemia de prazer. Sem tirar o meu pau de dentro do seu cu, coloquei-o de quatro e enquanto acelerava meus movimentos, iniciei uma punheta em seu pau. Gozamos juntos e ele desabou na cama, mas eu queria mais. Coloquei ele de frente, na posição de frango assado, e ao retomar a penetração percebi que ele estava com os olhos fechados e o semblante carregado. Com o meu pau ainda atravessado em suas carnes, chamei o seu nome delicadamente. Só então ele me olhou nos olhos, que estavam cheio de lágrimas. Ele perguntou se iria guardar o nosso segredo, o que garanti de imediato. Ele esboçou um leve sorriso e eu selei nossa amizade com um beijo em sua boca, retribuído com muito tesão. Gozei novamente. Depois, quando ele foi embora, entrei no closet e perguntei para minha mulher o que ela tinha achado. Ela estava com um consolo dentro de sua buceta, disse que gozou várias vezes imaginando participar da brincadeira e que queria ser penetrada como eu havia feito com Gil. Sem deixar escapar o consolo, ela ficou de quatro oferecendo o seu cuzinho para mim. Eu não perdoei e acabamos por gozar juntos. Gil ficou uns dias meio envergonhado, nos evitando, mas acabou retomando nossa amizade e de uma forma muito mais intensa. Eu acabei descobrindo o que minha mulher já sabia há algum tempo, que ele é um amante maravilhoso, e que se mostrou excelente também como ativo em nossa relação. Mas essa é uma outra história que contarei depois.

VELHAS AMIZADES

Amizade Quando tinha a idade de 19 anos eu tinha um amigo que se chamava Daniel, de quem eu não me separava, estudávamos juntos na mesma classe, frequentávamos o mesmo clube e normalmente saíamos para paquerar juntos. Ele tinha 18 anos e apesar de ser mais novo do que eu aparentava ser mais velho por ser um pouco mais alto e mais forte. Um dia estávamos em um ônibus voltando de uma festa, sentados no mesmo banco, quando comecei a perceber que sua perna pressionava a minha, naquele momento comecei a sentir uma sensação diferente e um calor percorreu o meu corpo e quando nos levantamos para descer, ele ficou atrás de mim e senti que pressionava sua virilha contra minha bunda. Aquela situação já acontecera algumas vezes só que não levei a sério. A partir daquele dia comecei a prestar mais atenção no comportamento de Daniel e percebi que quando estávamos andando na rua e sua mão tocava minha bunda e que aquilo não era casual. No clube notei que ele também ficava prestando atenção em mim enquanto tomávamos banho. Comecei então a olhar melhor o corpo de Daniel, ele era magro e loiro tendendo para ruivo com traços um pouco rústicos e tinha o corpo bem peludo e seu pau não era grande devia ter uns onze ou doze centímetros assim como o meu. Aos 18 anos de idade eu havia feito troca trocas com um amiguinho de infância, o que fazíamos era ficar esfregando pintinho um no cu do outro, mas sem a possibilidade de penetração. Mas vocês sabem que dar o cu e como andar de bicicleta, pelo menos a sensação a gente nunca esquece. Pois bem quando vi que com Daniel poderia reviver todas aquelas aventuras e agora com mais intensidade, comecei a ficar louco de tesão e comecei a planejar uma situação para facilitar as coisas. Um dia combinamos de sair e eu deveria passar em sua casa passar em sua casa por volta das sete horas no sábado. Cheguei por volta das seis e meia e ele veio me abrir a porta de calção dizendo que ainda ia tomar banho. Notei que não havia ninguém em casa e quando perguntei por sua família ele me disse que haviam ido a um casamento. Percebi então que aquele era o dia. Como de costume fomos para o seu quarto, onde sempre ouvíamos música. Ele então tirou o calção abriu a porta do guarda-roupas e foi escolher o que ia vestir. Enquanto isso eu observava seu corpo, e seu pau parecia estar endurecendo. Ele foi para o banheiro e eu fiquei debruçado na janela na esperança de que quando ele voltasse do banho visse minha bunda empinada tomasse alguma iniciativa. Não deu outra, quando ele voltou e me viu daquele jeito veio até a janela para ver o que eu estava espiando. Ele estava nu e quando seu pau encostou na minha bunda terminou de endurecer. Eu então fiquei todo arrepiado e arrebitei mais ainda. Ele então me disse: Cara eu tenho que te comer! Então me abraçou por trás e começou a esfregar o cacete na minha bunda enquanto com as mãos segurava meu pinto. Em seguida foi me guiando para próximo da sua cama e me fez ajoelhar no chão, me fez apoiar na cama e tirou minha calça e cueca e começou a passar mão no meu rego tudo que saia do meu pinto e do seu, deixando-me com o cu todo melecado, mas bem lubrificado. Enfiou tudo de uma vez só. Foi uma delícia e depois ficou num vai e vem intenso ora segurando meu pinto, ora enfiando os dedos na minha boca para que eu chupasse. Por fim gozou e eu senti a sua porra me encharcando. Ficou caído em cima de mim até que seu pau amolecesse por completo e depois levantou. Eu então me deitei de barriga para cima e já ia começar e me masturbar quando ele disse que ia fazer isso para mim. Daniel começou então a alisar meu pinto e seguida depois de algum tempo chupou gostoso até que eu gozasse. Fomos então tomar banho juntou e lá fizemos de tudo: ficamos abraçados esfregando nossos pintos e isso e uma delícia e ele ainda me comeu mais uma vez. Depois desse dia sempre que nos encontrávamos tinha prazer pegávamos ônibus cheio para que ele ficasse me enconchando, no cinema ficávamos um segurando o pinto do outro e em ruas escuras acontecia de tudo. Nosso relacionamento dessa forma durou aproximadamente um ano, até que arrumamos namoradas e fomos nos afastando. Mas sinto muita saudade desse tempo em que tudo era novidade.

UMA NOITE DIFERENTE

A História que vou contar é verídica e se repetiu em épocas diferentes de minha vida numa cidade ao norte de SC. Quando tinha 18 anos (hoje 29, casado) trabalhava eu e meu amigo mineirinho, um belo rapaz de 17 (hoje 28, casado) vou chamá-lo de SM. Eu sempre fui do tipo grande forte peludo masculino, loiro 1,81m olhos azuis, bundinha bem feita, mas muito tímido, já SM era do tipo franzino magrinho 1,76m cabelos e olhos castanhos corpo lisinho pele clara sem pelos no corpo mas com uma bela pica que viria a conhecer mais tarde e nunca mais esquecer. Eu ainda era virgem quando meu amigo e eu resolvemos morarmos juntos à três com mais outro colega. Sempre ouvia as histórias de meu amigo que sem embaraço algum contava-me de que já tinha transado com muitas mulheres e que nenhuma tinha se recusado até hoje e seu corpo realmente chamava pro sexo. Numa tarde enquanto conversamos os três sobre sexo o outro amigo que já havia dividido a mesma pensão com meu amigo SM curiosamente, pra meu espanto, relatou de uma proposta feita pelo SM sobre um bater punheta pro outro no mesmo quarto em tempos atrás, rimos muito os três nosso colega disse que jamais faria isso pois era muito macho, mas confesso que foi aí que despertou meu desejo. Como a casa que alugamos tinha outros quartos, mas nenhum móvel, resolvemos que ficaríamos juntos no mesmo quarto e colocamos duas camas de solteiro uma em cada canto e um colchão no chão entre elas onde dormia SM. Era uma noite quente de verão quando fomos dormir e então me acordei de madrugada com o calor insuportável olhei para o lado a outra cama nosso outro colega dormia em sono profundo com o rosto para a parede, olhei para o chão SM dormia de barriga pra cima coberto com um fino lençol que mostrava bem os contornos de seu belo corpo que era iluminado pela luz do luar que entrava pela nossa janela. Comecei a lembrar então das conversas anteriores e imediatamente fiquei excitado comecei a fitar meu amigo no chão e olhei diretamente para seu pênis que fazia um certo volume por debaixo do lençol, com muita coragem deixei me braço cair pra baixo da cama em direção ao seu colchão e então toquei seu mastro que pra minha surpresa estava pra lá de duro. Ele dormia só com uma bermuda de banho e deslizei minha trêmula por cima de seu abdome liso e magro e fui colocando a mão dentro de sua bermuda quando notei que ele estava sem cueca, toquei então a sua glande fina e pontuda, deslizei meu dedão por sobre ela e encontrei um pouquinho melada pelo seu pré-gozo. Meu corpo estremeceu de tanto tesão não sabia se devia parar por ali ou continuar já que nosso outro colega dormia na cama ao lado sem sequer sonhar com tudo o que se passava. Mas decidi ir em frente desci da cama e me posicionei mais abaixo de onde ele estava deitado e coloquei minha cabeça entre as suas pernas, instintivamente abaixei sua bermuda e dei de cara com um belo mastro de 17 cm perfeito e muito cheiroso ele tinha a cabeça alongada e fina e o mastro retinho quase sem veias aparentes engrossava no final perto de suas bolas roliças e com poucos pêlos. Nunca tinha feito isto e jamais pensei que minha primeira experiência seria com um homem. Não tinha planejado nada daquilo é como se tudo acontecesse por obra do destino. Logo então SM começou a ficar com a respiração ofegante dava pra ouvir tamanho era o silêncio naquele quarto. Então cheirando aquela pica agora tão desejada comecei a chupá-la de forma meio desengonçada comecei pela cabeça que ia inchando a cada lambida até abocanhar todo o mastro quando SM segurou firme meus cabelos empurrando minha cabeça contra seu pênis fazendo engoli-lo todinho e então começou a me foder pela boca jogando seu corpo pra cima como se estivesse estocando um fêmea, seu pau quase tocava minha garganta com as estocadas, ele gemia baixinho pois sabia que ninguém além de mim poderia ouvi-lo. Já mais a vontade eu ergui as suas pernas e coloquei sobre ombros para facilitar os movimentos de meu macho, comecei a fazer a subir e descer com a boca em sua pica que estava engrossando cada vez mais pronta pra explodir. Suávamos muito, sua barriga estava molhada pelo calor de meus cabelos e depois de 20 minutos chupando aquela vara ele apertou meu pescoço com suas coxas quase me sufocando num movimento frenético segurou com as duas mãos minha cabeça contra seu pau engolindo inteiro ele gozou abundantemente em minha boca o que tive que engolir tudinho. Achei um pouco estranho aquele gosto meio ardido em minha garganta mas deixei-o limpinho como se nada tivesse acontecido, eu já estava explodindo também e encostei rocei com força meu pau em suas coxas gozando em seguida, ninguém disse uma palavra SM fingia dormir normalmente como se tudo não passasse de um sonho. Voltei pra minha cama e noutro dia ninguém deu nem sinal do acontecido. Até que numa outra noite... fui mais longe! com o meu melhor amigo, mas isso é uma outra história que contarei num próximo capítulo.

O CARA DA TV A CABO

Tenho 27 anos, moro em São Paulo com minha irmã mais velha e sempre tive vontade assinar o canal de sexo da tv à cabo, pois sou tarado em pornografia. Depois de muito pensar, resolvi ligar para a operadora aqui da região e contratar o canal. No dia marcado, estava sozinho em casa esperando o cara da operadora para à instalação. Era um dia muito quente e eu estava só de calção e camiseta. Lá pelas 10 da manhã a campainha tocou e fui atender. Era o rapaz que a operadora mandou para fazer a substituição do conversor e habilitar o sinal. Pedi para que entrasse e apesar de nunca ter me interessado por homens, fiquei admirado com o porte físico do garoto que suspeitei não ter mais de 23 anos. Ele era um moreno de 1,80m, com corpo malhado, cabelos pretos e vestia uma calça jeans bem justa e camiseta da operadora. Levei-o até à sala para que pudesse fazer o seu trabalho e fiquei ali conversando amenidades. Enquanto trabalhava o rapaz me disse que se tivesse condições também assinaria este canal pois adorava filmes pornô. Em menos de 5 minutos o trabalho estava pronto e nós já podíamos assistir à programação. Como havíamos falado a respeito do calor que fazia, perguntei se ele queria tomar alguma coisa e o rapaz pediu um copo de água. Pedi para que sentasse e ficasse à vontade enquanto iria buscar na cozinha. Quando voltei o rapaz estava sentado no sofá com as pernas entreabertas, assistindo uma bela trepada na teve e nem se importava de estar com o pau visivelmente duro fazendo o maior volume por baixo da calça. Servi a água e sentei-me no sofá da frente para assistir à trepada com ele. Ele bebeu tranquilamente sua água enquanto comentava comigo que adorava as cenas de chupadas como aquela que estava passando na telinha. Disse que não conseguia se controlar pois adorava ver uma boquinha gostosa engolindo seu pau. Eu que também já estava com meu pau doendo de tão duro devido as cenas, comentei que no seu trabalho era comum entre uma instalação e outra, encontrar alguma mulher afim de uma trepadinha rápida ou encontrar empregadinhas safadas sozinhas em casa. Ele me respondeu que era mais comum encontrar garotinhos querendo dar do que mulher, mas que quando isso acontecia, não perdoava nenhum dos dois. E completou dizendo que até preferia os garotos pois muitas vezes chupavam um pau muito melhor que as mulheres. O papo estava esquentando e o rapaz parecia cada vez mais à vontade no sofá. Ficamos quase um minuto assistindo a tv em silêncio e coisas estranhas começaram a passar pela minha cabeça. Foi então que o rapaz quebrou o silêncio entre nós e disse que já fazia algum tempo que ele não encontrava alguém para dar uma chupada no seu pau e levantou-se falando que teria de ir embora pois ainda tinha mais instalações para fazer e estava com a impressão de que aquele seria o seu dia de sorte e que encontraria alguém para quebrar o seu jejum. Olhei bem para ele e disse meio sem pensar que talvez ele já tivesse encontrado esse alguém. Ouvindo isso, o rapaz ali na minha frente com aquele pau duro por baixo da calça falou: "Se você fosse esse alguém seria muito bom pois você até que é gostosinho e eu já estou de pau duro mesmo." E foi chegando mais perto de mim que ainda estava sentado no sofá. Meio tremulo, tomei coragem e acariciei seu pau por cima da calça admirado não só com o tamanho, mas como estava duro também. Ele disse: "Isso viadinho gostoso, acho que você entendeu bem. Não acha melhor tirá-lo pra fora da calça? Ele já está doendo preso aí dentro." Não pensei duas vezes, abri a sua calça e pude ver meio pau escapando para fora da cueca, com uma cabeça avermelhada toda melada com aquele liquido transparente. Ele acariciava meus cabelos e dizia: "Ele é bonito né? Pega nele e sente como está duro. É você que tá fazendo ele ficar duro assim." Realmente, depois que abaixei a sua cueca e pequei aquele pau nas mãos pude constatar a beleza daquele pau que devia ter uns vinte centímetros era grosso e reto, moreno com a cabeça avermelhada e estava duro como pedra, apontado para cima. Ensaiei uma punheta e ele disse que era melhor eu chupar logo, pois ele estava a muito tempo sem trepar e não queria gozar com punheta. Fiz o que ele mandou. Dei uma lambida na cabeça melada para conhecer o gosto e fiquei surpreso com o sabor meio adocicado. Enfiei a cabeça na boca e comecei chupar sem saber se estava fazendo a coisa certa. Logo descobri que estava, pois ele começou a gemer e dizer: "Eu sempre achei que homem chupa melhor que mulher, mas puta merda, que boca gostosa." E dizendo isso, empurrava o pau boca adentro quase me fazendo engasgar, não dava para engolir tudo aquilo, ele dizia: "Isso, massageia as minhas bolas" E eu massageava aquele saco grande e duro fazendo ele estremecer enquanto eu me deliciava com o melado gostoso que saia do seu pau. As vezes tirava o pau da boca e engolia uma das bolas, as duas não cabiam juntas. O cara estava adorando. De repente sem falar nada ele segurou a minha cabeça e eu senti a minha boca enchendo com a sua porra que tinha um gosto diferente, mas não menos gostoso. Com o susto, tirei o seu pau da boca e ainda senti uns dois jatos acertarem o meu rosto. Me recuperei rápido do susto e assim que entendi o que estava acontecendo voltei a lamber o seu pau, agora todo sujo com a sua porra enquanto ele falava: "Nossa que coisa boa. Lambe ele. Tá gostando?" e eu respondia com a boca meia cheia: "Ãhã". Ele logo se afastou e pediu para ir ao banheiro, me deixando na sala ainda de pau duro e muito confuso com o que estava acontecendo. Fiquei ali enquanto ouvia o barulho da sua urina na água do vaso. Ele voltou logo e sentou-se já sem roupas ao meu lado no sofá, pois a minha mão no seu pau meio duro, dizendo: "Foi a sua primeira vez, não foi? Você ainda não gozou, deveria ter batido uma punheta enquanto me chupava. Você quer que eu te faça gozar sem nem encostar no seu pau?" Eu respondi afirmativamente com a cabeça e então ele mandou eu chupar o seu pau novamente. Eu não perdi tempo, fiquei ajoelhado no chão de frente para ele no sofá e comecei a mamar naquele pauzão. Enquanto chupava ele brincava comigo tirando o pau da minha boca e batendo devagarinho com ele no meu rosto, falando: "Você tá gostando de mamar num pau, né? Chupa as bolas e bate uma punhetinha pra ele ficar bem duro." E disse para eu ir tirando a roupa enquanto chupava e eu obedeci prontamente. Quando eu já estava pelado ele foi descendo do sofá e deitou-se no chão colocando-me encima dele. Nesta posição eu fiquei de quatro com a minha bunda escancarada bem na cara dele e o seu pau bem na frente do meu rosto. Ele disse: "Agora eu vou dar um trato no seu cuzinho pra ele ficar preparado pra inauguração" E começou lamber minhas pregas com vontade. Fiquei louco com aquela língua tentando entrar no meu cuzinho e com aquele pau duro na boca. Mal conseguia chupa-lo de tesão. Ele começou a enfiar o dedo indicador e eu nem me preocupei com a dorzinha que aquilo estava provocando. Quando vi a dor já tinha sumido e eu podia sentir que havia mais de um dedo ali dentro. Após de alguns minutos de lambidas e dedadas ele disse: "O seu cuzinho já está pronto." E eu respondi: "O seu pau também." Corri no meu quarto para buscar uma camisinha, na volta passei no quarto da minha irmã e peguei um creme hidratante. Minhas pernas estavam tão bambas que mal podia andar. Ao voltar na sala ele estava sentado todo relaxado no sofá, sorrindo com aquele pauzão apontado pra cima. "Que viadinho esperto, foi buscar um creminho. Só por isso vou deixar você sentar no meu pau. Assim você controla a entrada dele." Disse enquanto balança o pau. Novamente me ajoelhei na sua frente, dei mais uma chupada e coloquei a camisinha que quase não entrou naquele pau. Dei uma lambuzada de creme no pau e no meu cuzinho e fui subindo no sofá de joelhos de frente pra ele com as pernas abertas por fora das pernas dele. Estávamos quase deitados. Ele com um sorriso enorme no rosto abria fortemente a minha bunda e falava: "Que gostoso né? Tá dando uma de empregadinha safada ... Você tá pronto pra virar mulherzinha?" E esfregava a cabeça do pau no meu cuzinho. Eu não conseguia responder nada. Quando senti que a cabeça estava firme na entrada do meu cuzinho comecei a forçar o corpo de encontro com ela e com isso, sentir uma dor bem menor do que estava esperando. Quando senti que a cabeça já tinha entrado e não estava doendo muito, empurrei o corpo para traz e senti quase toda aquela vara entrando na minha bunda. Foi maravilhoso. Dei uma descansada enquanto ele continuava abrindo a minha bunda com as mãos e tentando olhar o pau entrando dizendo: "Que empregadinha safada mais gostosa... você tem um cuzinho delicioso, sabia? Tá aguentando quase o meu pau inteiro" E dava leves estocadas no meu cú. Eu podia sentir direitinho o seu pau dentro do rabo. Sem perceber, comecei a rebolar, a subir e descer a bunda, sentia o seu pau entrando e saindo quase inteiro do meu cuzinho, meu corpo estava tremendo e o meu pau todo melado roçava a barriga peluda daquele macho. Eu rebolava cada vez mais e ele já não conseguia dizer obscenidades, só gemia. Eu estava me sentido a mais feliz das putas. Pingando de suor encima daquele macho tesudo. As vezes descia a bunda dando uma rebolada e engolia o pau inteiro sentindo a cabeça batendo bem no fundo do meu cu. Ele nem se mexia. E eu não sentia dor nenhuma. Agora eu fico pensando e acho que deve ter sido uma cena maravilhosa. A minha bunda arrebitada com a cabeça do pau dentro do meu cú e o resto aparecendo e em seguida a minha bunda descendo e engolindo o pau inteiro. Quando senti que ia gozar disse a ele, que respondeu: "Eu não disse que você ia gozar sem encostar no pau? Goza agora que eu também vou gozar" Não deu nem tempo dele terminar esta frase e eu estava gozando no peito cabeludo dele. Em seguida pude sentir as suas estocadas mais fortes acompanhada de seus urros e resmungos de que aquilo é que era cú. Tirei o pau dele do meu cú e esperei passar o êxtase do gozo ainda por cima dele. Eu mal conseguia me mexer de tão mole e tremulo que meu corpo estava. Ele ainda tirou a camisinha e mandou eu limpar seu pau mole. O que fiz meio sem gostar, pois preferia ele duro. Em seguida ele foi para o banheiro se limpou e voltou vestido. Disse que hoje era realmente o seu dia de sorte e saiu sorridente pela porta da frente. Eu ainda demorei algum tempo até conseguir me levantar, mas também acho que esse foi o meu dia de sorte. Nunca poderia imaginar que é tão gostoso dar a bunda. Estou prestes a me casar, adoro trepar com a minha noiva, mas não pretendo ficar muito tempo sem dar a bunda.

Comments


bottom of page